lugares
há espaços que julgamos de tantos mas são apenas de alguns. cheiros, sombras adivinhadas. quais juízes de um tempo só nosso, fazemos tantas vezes injustiças em mãos próprias. depois voltam os cheiros e os lugares e as memórias de ainda agora. quem mora aí? a essência que fará cada segundo um espaço interminável.
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